Especialistas apontam riscos à livre concorrência e à isonomia tributária com as regras do novo programa de mobilidade sustentável.
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Grandes bancos se unem em defesa de Fernando Haddad para evitar enfraquecimento do ministro
No mercado, a avaliação é que as medidas anunciadas não vão gerar a economia de R$ 71 bilhões nos próximos dois anos, mas na casa de R$ 40 bilhões a R$ 50 bilhões
Os grandes bancos estão unidos na defesa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na condução das medidas de reforço do arcabouço fiscal — que reúne as regras de equilíbrio para as contas públicas.
Na avaliação dos comandantes dos maiores bancos do Brasil, não interessa um Haddad enfraquecido, porque ele é o melhor nome dentro do PT para o cargo e consegue, a duras penas, tirar o “possível” dentro do governo para ajustar as contas públicas.
Os banqueiros ressaltaram a fala humilde do ministro da Fazenda no almoço da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) na semana passada, quando reconheceu que se o pacote não for suficiente, novos cortes serão feitos para atingir as metas fiscais.
No mercado, a avaliação é que as medidas anunciadas não vão gerar a economia de R$ 71 bilhões nos próximos dois anos, mas na casa de R$ 40 bilhões a R$ 50 bilhões.
Está faltando um corte a mais de R$ 20 bilhões, diz, por exemplo, Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do Banco Central (BC) e dono de uma empresa de investimentos no mercado.
A avaliação de analistas de contas públicas é que o governo poderá fazer esse complemento por meio de um bloqueio e contingenciamento de despesas.
O dólar terminou a semana passada acima de R$ 6 e a equipe econômica espera um mercado menos estressado, mas com um dólar ainda alto, nos próximos dias, talvez abaixo de R$ 6.
A análise é que o dólar só deve recuar mais quando as medidas fiscais começarem a ser aprovadas no Congresso.
Outra expectativa é a atuação do BC. Não fazendo intervenção no dólar, mas elevando a taxa de juros, subindo a intensidade de 0,50 ponto percentual para 0,75 ponto percentual. A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) ocorre nos dias 10 e 11 de dezembro.
Roberto Campos Neto, que estava em Miami (EUA) por causa de assuntos pessoais, volta a Brasília para a sua última reunião do Copom, com o seu sucessor, Gabriel Galípolo, alertando para a possibilidade de a taxa de juros ficar alta por um tempo mais prolongado.
Mercado chegou a colocar juros em 14%. Banco Central segue avaliando que não há motivos para intervenção no câmbio, exatamente para não gerar mais turbulências na taxa de juros futura no mercado.
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